domingo, agosto 28, 2011

Prefeita Goreti participa de Encontro Estadual do Selo UNICEF



Prefeita Goreti participa de Encontro Estadual do Selo UNICEF





A prefeita de Apodi Maria Goreti Silveira Pinto participou Encontro Estadual do Selo UNICEF “Meu Município me faz Crescer” na capital do estado, Natal. Além da prefeita participaram também a Secretária de Saúde Ítala Sena, Secretário de Educação Izauro Camilo de Oliveira e o  Subsecretário de Desenvolvimento e Assistência Social e articulador do selo no município de Apodi Marcílio Reginaldo.

O evento aconteceu durante os dias de 25 e 26 deste na capital do estado Natal. E contou com a participação da coordenadora UNICEF nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí Ana Márcia Diógenes Paiva Lima. A reunião foi uma sequência do plano municipal de ação, elaborado durante o 1º Fórum do Selo UNICEF, realizado em Apodi no ano de 2010.

ASCOM - PMA

sábado, junho 04, 2011

sábado, maio 07, 2011

Eternamente Mãe



Eternamente Mãe
♥♥♥

MÃE...
que na presença constante me ensinou
na pureza do seu coração a vislumbrar caminhos...
MÃE...
dos primeiros passos, das primeiras palavras...
MÃE...
do amor sem dimensão, de cada momento,
dos atos de cada capítulo de minha vida não ensaiados,
mas vividos em cada emoção...
MÃE...
da conversa no quintal,
do acalanto do meu sono aquecido de amor,
aninhada em seu coração...
MÃE ...
do abraço, do beijo que levo na lembrança...
MÃE...
é você que me inspira a caminhar...
MÃE...
a presença de cada passo que o tempo não apaga:
por mais longo e escuro que seja o caminho,
haverá sempre um horizonte...
MÃE...
Mulher a quem devemos a vida,
que merece o nosso respeito, nossa gratidão e nosso afeto.

Autor Desconhecido

quarta-feira, maio 04, 2011

CONSCIENTIZAR OU SENSIBILIZAR

            

CONSCIENTIZAR         OU                  SENSIBILIZAR 



Debater, discutir, explicar, esclarecer e informar parecem noções cada vez mais fora de moda. O que agora parece ser mais importante é: sensibilizar. Um pouco por todo o lado, e não apenas nas escolas, se multiplicam as acções de sensibilização. São acções de sensibilização ambiental, programas de sensibilização para os perigos do consumo de drogas, sessões de sensibilização contra o racismo, e assim por diante. Vejo quase todos os dias passar por mim viaturas da empresa municipal de águas e resíduos da cidade onde vivo com o slogan “Educar e sensibilizar.” Nas conversas televisivas ouvimos frequentemente dizer que é necessário sensibilizar as pessoas para fazer mais exercício físico, para participar mais activamente na vida pública, para a necessidade de poupar, para a violência doméstica, etc. Até nas planificações das actividades lectivas das mais variadas disciplinas a sensibilização aparece. Fica-se com a ideia de que quando se pretende promover ou inibir certas atitudes, opiniões ou comportamentos nas pessoas, o que há a fazer é, sobretudo, sensibilizá-las para isso. A sensibilização parece ser a grande ideia pedagógica dos nossos dias. Defendo que esta ideia é profundamente errada e pedagogicamente desastrosa: educar não é, nem deve ser, sensibilizar.
Vale a pensar no que significa “sensibilizar.” Como a própria palavra indica, sensibilizar é levar as pessoas a sentir o que antes disso não sentiam. Ou também levar as pessoas a sentir as coisas de um modo diferente. É, no fundo, intervir nas emoções ou sentimentos das pessoas. Isto torna clara a diferença entre, por um lado, a sensibilização e, por outro, a informação e a discussão racional. Ao contrário do que se passa com a sensibilização, nem o acto de informar nem a discussão racional se apoiam na emoção.
A sensibilização aproxima-se, assim, da publicidade e da propaganda. Também estas assentam numa espécie de apelo emocional, procurando induzir certos comportamentos e atitudes: consumir um dado produto ou aderir a uma dada ideia. Sensibilizar as pessoas não é, pois, o mesmo que facultar-lhes informação ou esclarecê-las. Nesse sentido, é irrelevante que a adesão se apoie numa avaliação crítica e racional do que está em causa. Tudo o que se procura é que a adesão seja efectiva. Aliás, o convite a uma apreciação crítica pode mesmo ser prejudicial. É o que, de resto, se verifica a maior parte das vezes nas chamadas “acções de sensibilização,” que consistem normalmente na produção e repetição de slogans e spots publicitários com imagens e música atraentes (no caso de se estar a promover um dado comportamento) ou com imagens e música perturbadoras (no caso de se estar a censurar um dado comportamento), mas também de actividades tão esclarecedoras como fazer desenhos, cantar em coro palavras bonitas, organizar espectáculos e vigílias, e outras iniciativas do género.
O problema é que nada disso tem qualquer valor formativo, pois não só não promove a autonomia das pessoas, como tende a atrofiá-la, reprimindo a sua capacidade crítica. É confundir publicidade e propaganda com pedagogia. Recorrer à publicidade como ferramenta pedagógica é um contra-senso, pois não se formam pessoas autónomas e informadas com manipulação emocional, mas sim com informação rigorosa, esclarecimento técnico e debate de ideias. Ora, a publicidade não se destina a formar pessoas mas a vender produtos, sejam eles sabonetes, telemóveis, livros, ideias ou comportamentos e atitudes. A pedagogia claramente não é nem deve ser uma actividade publicitária ou propagandística.
Poder-se-á argumentar que nem sempre as pessoas estão atentas aos problemas e que, por vezes, é preciso encontrar maneira de as fazer olhar para o sítio certo. Sensibilizá-las seria, então, uma maneira de despertar as pessoas para os problemas, obrigando-as a confrontar-se com eles. Neste caso, o discurso publicitário poderia ensinar-nos a levar as pessoas a ver o que não queriam ou não conseguiam ver e isso seria apenas um primeiro passo sem o qual não poderia haver, posteriormente, verdadeiro esclarecimento. Seria, afinal, uma boa maneira de pôr a eficácia das ferramentas publicitárias ao serviço da pedagogia, em vez de substituir uma coisa pela outra.
Mas isto assenta numa incompreensão da natureza da pedagogia. A pedagogia não é o processo pelo qual se leva alguém a aderir a determinadas ideias ou a adoptar determinadas atitudes, por muito boas que nos pareçam. A pedagogia é o processo pelo qual se ajuda alguém a encontrar, de forma esclarecida, o seu caminho e a formar as suas próprias ideias, ainda que estas possam ser partilhadas por outros. Assim, o verdadeiro pedagogo não é aquele que, por exemplo, procura convencer o aprendiz das vantagens da democracia, mas aquele que convida o aprendiz a discutir de forma racional as vantagens e desvantagens da democracia, de modo a tirar e justificar as suas próprias conclusões. Pôr os jovens a papaguear slogans que nunca avaliaram criticamente pode ser muito divertido, mas não é certamente formativo e é duvidoso que seja eficaz a longo prazo. Tive um bom exemplo disso há alguns anos, quando foi pedido às escolas secundárias de todo o país que dedicassem um dia de sensibilização contra o uso de drogas. Foi sugerido a cada professor que usasse quinze minutos das suas aulas para falar do assunto e que, no fim, estes escolhessem a melhor frase para escrever e afixar na porta da sala de aula. Alguns alunos, já devidamente sensibilizados, ficaram algo indignados quando levantei reservas à frase escolhida: “A droga não dá prazer.” Expliquei que talvez fosse melhor escolher uma frase verdadeira. Perante a surpresa quase geral, acabei por perguntar por que razão haveriam as pessoas de se drogar, se não retirassem qualquer prazer disso. A resposta foi um silêncio embaraçoso, a que nenhuma sensibilização ajudou a dar resposta. Bom, sempre se aproveitou o impasse para começar, então, a pensar por que razão consumir drogas é uma má ideia, apesar de até poderem dar prazer.
O leitor mais renitente poderá conceder que as acções de sensibilização não passam de uma forma paternalista de ver as coisas e que, portanto, não respeitam a autonomia das pessoas. Mas pode, ainda assim, insistir que o paternalismo nem sempre é inadequado, sendo até a única maneira de educar jovens ainda imaturos. Se o paternalismo fosse sempre mau, os pais estariam a fazer mal às suas crianças quando procuram induzir nelas certas ideias ou atitudes. Ora, isso parece descabido: os pais não estão sempre a fazer-lhes mal ao agir desse modo; logo, o paternalismo não é sempre mau, e a sensibilização é aceitável.
É verdade que nem todo o paternalismo é injustificado e o caso apontado mostra-o. Mas esse paternalismo assenta na legitimidade conferida pelo amor e protecção paternais. E só nisso. De resto, mesmo as crianças têm muito a ganhar se as coisas lhes forem sendo paulatinamente explicadas em vez de lhes serem docemente — por vezes, duramente — impostas.
Frequentemente se apontam defeitos ao período revolucionário vivido em Portugal imediatamente após o 25 de Abril. Mas há que reconhecer que, entretanto, também perdemos coisas boas desse tempo. Ao menos não estávamos constantemente expostos a tanta acção de sensibilização. Em vez disso, havia muitas sessões públicas de esclarecimento e de debate aberto, como então eram designadas. Pode-se dizer que é só uma questão de palavras. Ainda assim, parece que, nem que seja nas palavras, havia bastante mais respeito pela autonomia das pessoas e nos tratávamos mutuamente como pessoas crescidinhas.

Aires Almeida

sábado, abril 30, 2011

A SERVIDÃO COMO BERÇO DA LIBERDADE


“O maior e principal objetivo dos homens se reunirem em comunidades, aceitando um governo comum, é a preservação da propriedade.” (John Locke)

Por meio desta última experiência, da servidão, a consciência aprendeu que a busca pela coisa em si por meio de um processo atributivo havia fracassado; em contrapartida, ela havia chegado à compreensão de uma coisa para um outro, essencialmente relacional. Fica ainda mais evidente para ela a impossibilidade da apreensão daquilo imediatamente

Buscar superar o outro implica em arriscar a própria vida. Por conseguinte, a luta entre duas consciências de si é determinada do seguinte modo: elas se experimentam a elas próprias e entre si por meio de uma luta de superação. Não podem evitar essa luta, pois são forçadas a elevar ao nível da verdade sua certeza de si, sua certeza de existir para si; cada uma deve experimentar essa certeza em si mesma e na outra. Só arriscando a própria vida é que se conquista a liberdade. Só assim é que alguém se assegura de que a natureza da consciência de si não é o ser puro, não é a forma imediata de sua manifestação, não é sua imersão no oceano da vida. Essa luta prova que nada existe na consciência que não seja perecível para ela, prova que ela, portanto, não é senão puro ser para-si. O indivíduo que não arriscou sua vida pode certametne ser reconhecido como pessoa, mas não atingiu a verdade desse reconhecimento como consciência de si independente


Indivíduo ------> luta ------> Liberdade
Escravo ------> trabalho ------> liberdade


Na luta de duas consciências, Hegel examina simultaneamente a relação de dois "eu" e a relação de cada eu com sua própria vida. O "senhor", aquele que é vitorioso no combate, aceitou arriscar a vida. Por conseguinte, ele é mais do que ela, por sua coragem colocou-se acima dos objetos comuns da necessidade e da existência empírica. O vencido, aquele que se rendeu, tem medo de perder a vida. Por conseguinte, ele é, de início, escravo da vida e de seus objetos empíricos. Torna-se tembém escravo do senhor que o conserva (servus = conservado) a fim de ler em seu olhar temeroso e submisso o reflexo de sua vitória, a fim de se fazer reconhecer como consciência. Hegel quer dizer que o senhor não é senhor "em-si", mas por meio de uma mediação, isto é, uma relação. O senhor se define por sua relação com o escravo (e por sua relação com os objetos que depende, ela própria, da relação com o escravo).
No ponto de partida, o senhor domina os objetos da necessidade, posto que no campo de batalha ele se mostrou corajoso, superior à sua vida, portanto, aos objetos das necessidades. Secundariamente, o senhor domina os objetos por mediação do escravo que trabalha, isto é, que transforma os objetos materiais em objetos de consumo e de fruição para o senhor. Uma vez que o senhor (a), enquanto conceito da consciência de si, é relação imediata do ser para-si, mas (b) é simultaneamente mediação, em outras palavras, um ser para-si que só o é por meio do outro, ele se relaciona (a) imediatamente com os dois e (b) imediatamente com cada um por intermédio do outro. O senhor tem, com o escravo, uma relação mediata em virtude da existência independente, pois é precisamente a ela que o escravo está preso, ela é sua cadeia e da qual não pode se desprender na luta, o que o levou a mostrar-se dependente, posto que possuía sua independência numa coisa externa.
A servidão para Hegel é a dialética servo-patrão. O medo, a dura disciplina da obediência e da servidão constitui para Hegel que segue a longa tradição de pensamento, etapa indispensável para levar os indivíduos à liberdade, à autoconsciência, à autodeterminação, à posse de homens livres. Segundo Hegel, a servidão do medo da morte, da vileza, do fato de ter preferido conservar a própria vida ao preço da submissão a um outro é a "luta pelo reconhecimento" e encontra em Hegel justificação oposta ao esquema de sociedade do modelo jusnaturalista. A associação dos homens entre si não acontece, de fato, como, sobre uma base natural, nem ocorre segundo os módulos jusnaturalistas do contrato. Simplesmente trata-se de modelo conflitual abstrato mediante o qual se reconstrói a gênese da autoconsciência moderna e livre. A individualidade natural é burilada, universalizada, primeiramente através da servidão, depois, uma vez superado tal estágio, através da formação, que é o nível de elaboração da individualidade mais adequado à sociedade civil, àquela sociedade, que já superou o momento "selvagem" e o "bárbaro". Para que o homem possa ser livre, ter consciência de si e autodeterminar-se e esta é no fundo a universalidade da autoconsciência até a qual a consciência deve elevar-se, referir-se a si mediante si mesmo, refletir-se em si mesmo, é necessário que antes perceba a universalidade como alteridade, constrição, sentido estranho, que só gradualmente e mediante a angústia conduzirá ao sentido próprio: urge que se duplique num outro, que passe através de uma espécie de espelho. A morte é a expressão suprema desta universalidade vazia, deste abismo do nada dentro do qual a consciência deve afogar para conseguir sua duplicação e sua conexão em si própria, a identidade da identidade e da não-identidade.
A servidão é algo histórico, ou seja, ela desaparece, pertence a um estágio anterior, é relativa. Toda esta situação não deve permanecer não é uma situação absoluta: mas no interior da situação da formação da consciência, ela é necessariamente justificada. Este oposto é assim em si e por si, a saber, é a própria autoconsciência universal, a de não querer ser nem um escravo, nem um senhor, mas da mesma forma nenhum escravo, portanto, nenhum senhor. Apenas ter a liberdade.

Marcilio Reginaldo. Apodi – Rn, 28/08/2008. Filosofia da Educação.

sábado, fevereiro 26, 2011

COMDICA de Apodi lança Edital para Eleição de Conselheiro Tutelar


SAIU O EDITAL PARA ELEIÇÕES DO CONSELHO TUTELAR EM APODI.


PREFEITURA MUNICIPAL DE APODI/RN
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
EDITAL Nº 1 – RETIFICADO
CONVOCAÇÃO DE INSCRIÇÃO PARA ESCOLHA DE MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR


O Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município de Apodi-RN, no uso de suas atribuições legais, torna público:

1- Que estarão abertas as inscrições para candidatos a membros do Conselho Tutelar e seus respectivos suplentes.
2- Que serão escolhidos 5(cinco) membros titulares e seus respectivos suplentes, para desempenharem suas funções como conselheiro tutelar, com mandato de 03 (três) anos.
3- As inscrições estarão abertas no período de 21 a 22 de março de 2011, na Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social, situada a Praça São Francisco, 124, no horário de 8h às 13h.
4- A resolução contendo às exigências para inscrição e as condições dos candidatos são:
a) Reconhecida idoneidade moral, atestada através de certidões de cartório civil e criminal, e pela delegacia de polícia;
b) Ser maior de 21 anos de idade, comprovados por certidão de nascimento ou casamento;
c) Prova de residência do município, comprovado por recibo de energia elétrica, água, telefone ou atestado de residência, fornecido por autoridade policial.
d) Conclusão do Ensino Médio;
e) Reconhecida experiência de, no mínimo, dois anos no tratamento com criança e adolescente, nos últimos três anos, com carta de referência do local de trabalho;
f) Ter disponibilidade de tempo para assumir suas funções caso venha ser eleito;
g) Todos os candidatos serão submetidos à seleção, através de provas de Língua Portuguesa, Atualidades e Estatuto da Criança e do Adolescente. Somente aprovado na seleção o candidato apresentará a documentação exigida.
h) É vedada a candidatura de quem possua vínculo empregatício em outro município.
5- Documentos necessários através de Xerox:
a) Carteira de Identidade
b) Certidão de Nascimento ou Casamento;
c) Título de Eleitor
6- Calendário Eleitoral:
a) Publicação dos Candidatos – 23 a 25 de março
b) Período de impugnação – 29 a 31 de março
c) Período de Campanha – 01 a 08 de abril
d) Eleição – 09 de abril
e) Posse – 25 de abril
7- Da Campanha Eleitoral
7.1- Os candidatos deverão obedecer aos seguintes critérios:
a) É proibida a propaganda por meios de anúncios luminosos, faixas, cartazes, meios de comunicação e qualquer outra propaganda que caracterize promoção individual;

b) Não será permitida propaganda que atinja honra e reputação dos candidatos e/ou pessoas que exerçam atividades públicas;

c) Igualmente deve ser respeitada toda a legislação que se refere aos crimes contra a honra.

7.2- A denúncia de inobservância dos critérios previstos no item anterior deverá ser apresentada e devidamente comprovada, à Comissão Especial para emissão de parecer de caráter irrevogável, garantindo o direito de defesa.

Apodi, 18 de fevereiro de 2011


Patrícia Lorena Raposo
PRESIDENTE

Fonte: Diário Oficial do Estado

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

RESULTADO DA ENQUETE DO BLOG APODIARIO - E AGORA?


APODIARIO
“Quem tem realmente chances reais de sair pré-candidato a vice-prefeito de Apodi”?

Dalton Filho (PSB) 9 (3%)
Evangelista Filho (PR) 16 (5%)
Hélio Machado (PR) 100 (35%)
José Maria (PMN) 16 (5%)
Júnior Carlos (PSB) 3 (1%)
Júnior Souza (PPS) 10 (3%)
Laete Oliveira (PPS) 103 (36%)
Mara Duarte (Sem partido) 9 (3%)
Outro nome 16 (5%)

Laete Oliveira (PPS) 103 (36%)


TOTAL DE VOTOS: 282

Enquete encerrada  DIA 21 /02 /2011

apodiarioblogspot.com

segunda-feira, janeiro 24, 2011

PARABÉNS MARAISA - FUTURA BIOLOGA

UERN - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Processo Seletivo Vocacionado 2011

Relação de Convocados
CURSO: 01024 - Ciências Biológicas (Lic.) - Mossoró/1º Sem. Mat.

TOTAL DE VAGAS: 30

RELAÇÃO DE CONVOCADOS PELO SISTEMA DE COTAS - VAGAS: 15
Inscrição Nome Identidade

269155 Andre Luiz da Silva 002629497SSP RN
276879 Antonia Idaiany Melo Soares 002771077SSP RN
272928 Ariane Mirela Pereira da Silva 2936535SSP RN
283374 Dannyele Munnyck Silva de Oliveira 2556524SSP RN
282687 Denilton Paulo Aguiar da Silva 003018009SSP RN
273329 Edilene Elánia Ferreita Firmino 002887651SSP RN
270141 Francisco Gilmário Nunes Filho 2795683SSP RN
267379 Jéssica Natana de Meneses Silva 2927693SSP RN
292125 José Wigenes Maia Bezerra 002629342SSP RN
269276 Luzia Geize Fernandes Rebouças 2850358SSP RN


289628 Maraisa Libna Reginaldo de Sousa 2692087SSP RN
278386 Maria Olívia de Mesquita Neta 2920605SSP RN
271571 Maria Vanilse Sampaio 2000010573187SSP CE
273353 Myller Gomes Machado 3239627SSP PB
274575 Severino Teixeira da Silva Neto 2917436SSP RN